Alguns por quês que podem ajudar:

1. Os serviços de saúde em outros países costumam ser bem diferentes do que encontramos no Brasil, tanto nas referências de pré-natal e obstetrícia como na pediatria.

2. Procure estabelecer uma rede de apoio, mesmo que mínima: contatos de referência, familiares, amigos, conhecidos, profissionais de saúde.

3. Reflita sobre a possibilidade de fazer parte de algum grupo que esteja no mesmo momento que você, como grupo de gestantes, grupo de mães de bebês ou mães de adolescentes (no país em que vive).

4. A educação que você teve provavelmente será diferente da educação que seu filho terá em outro país. Também tem o aprendizado das línguas. Avalie suas expectativas e compare com a realidade para evitar frustrações.

As experiências em ser mãe são distintas entre as mulheres e é necessário se atentar para algumas questões quando consideramos morar em outro país. Algumas mães vão para o exterior com seus filhos- crianças ou adolescentes. Outras terão seus bebês por lá. As diferenças não precisam ser assustadoras se você tiver acesso às ferramentas necessárias!
Pesquisar sobre os serviços de saúde do lugar onde irá morar (ou já mora) é um dos recursos que evitará surpresas desagradáveis. Saiba sobre a acessibilidade à saúde e procure conhecer os protocolos de cuidados, porque variam de país para país.
Ter algum apoio contribui como suporte social, emocional, educacional, dentre outros. Saber que tem a quem recorrer quando precisar de algo traz segurança e conforto. Aprenda a deixar a timidez ou orgulho de lado, aceite e peça ajuda!
Trocar informações sobre os perrengues e possibilidades com outras mães que estão no mesmo momento que você, também auxiliará como rede de apoio.
Observe como a cultura local lida com o educar das crianças e veja os ajustes entre sua expectativa e o que é possível. Saiba flexibilizar e aprenda a lidar com os contratempos.
Tudo sairá bem!
Caso precise de ajuda, conte conosco.