Enfrentando os desafios da vida mesmo sozinho(a) em outro país

Dar uma segunda chance para a felicidade não é só possível como necessário. Aliás, segunda, terceira e quantas chances forem precisas, porque quando deixamos de acreditar, a vida fica sem sabor e gera um sentimento de desamparo.
Em momentos de sofrimento profundo, queremos aconchego e dá uma sensação de falta de energia. Neste momento, pode ser melhor desacelerar, diminuir expectativas, porém, agir sempre, um pouco a cada dia, desenvolvendo pequenas conquistas. Até que seja retomado um estado de equilíbrio interno e estejamos preparados para novas possibilidades.
É preciso que fique claro que não há problemas em desistir de uma busca, porque novos horizontes poderão ser desbravados, mas desistir por medo ou descrença, gera frustração e sofrimento, que precisam ser compreendidos posteriormente.
O medo, o apego às experiências difíceis do passado, a ansiedade intensa são sentimentos que limitam e chegam a impedir o desenvolvimento da potencialidade e de novos aprendizados de vida. E a melhor forma de lidar com esses sentimentos negativos é enfrentá-los, aceitar desafios, encarar o novo com cuidado e respeito a si.
Quanto maior a exposição à vida e seus caminhos, maior o aprendizado e amadurecimento emocional. E quanto mais nos conhecemos, melhor conseguimos avaliar no que vale a pena investir e o que vale deixar passar para que novo ciclo se inicie e para que persistência não se transforme em teimosia, que também impede conquistas.
Para aqueles que acreditam existir uma receita para a felicidade, a dica é treinar a tolerância, a resiliência e a flexibilidade. Todas as situações permitem muitas formas de percebê-las. Por isso, é preciso exercitar a percepção dos fatos sob diversos ângulos e então escolher aquele ou aqueles aspectos que nos são mais confortáveis, que geram maior acolhimento e sabedoria.

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